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Quem lembra desse? Lendário cinquentão que ainda faz sucesso no Brasil

Opalão, Opalado, Opalindo, 6 canecos (devido aos 6 cilindros) ou braboso, seja qual for o nome dado, de norte a sul do Brasil o Chevrolet Opala é ainda muito lembrado pelos traços que o tornaram definitivamente lendário pelas terras tupiniquins.

A quase 30 anos fora de linha, o Opala foi lançado no Brasil em 1968, inspirado no modelo Opel Rekord que fez sucesso na Alemanha no final dos anos de 1950. O modelo lançado aqui tinha debaixo do capô duas principais configurações, um de 4 cilindros e outro de 6 que ficou mais famoso entre os compradores da época.

Embora o Rekord já tivesse causado boa impressão no mercado europeu na época, para o Brasil a Chevrolet precisava incrementar a fórmula com mais potência para alcançar o público.

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Quando foi anunciado em 1968 o modelo trouxe no seu desenho alguns detalhes que seduziram ao público, especialmente pelo ar esportivo, inspirados nos sedãs americanos.

Foi revelado no Salão do Automóvel de São Paulos com a grade característica que se estendia na horizontal entre os faróis circulares embutidos, para-choques traseiros e dianteiros cromados. As calotas cromadas e as curvas nas laterais e parte traseira davam mais charme ao possante.

E o nome Opala? Nunca houve uma justificativa acerca da escolha do nome do modelo pela GM, porém a maior parte dos entusiastas do modelos apontam duas versões principais: a primeira associa o nome Opel, que cedeu os traços do Rekord para o irmão brasileiro, e Impala, modelo GM americano que emprestou o câmbio e o motor para o possante nacional. A segunda versão associa o modelo a pedra preciosa Opala, muito conhecida pelas suas várias cores.

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No ano de lançamento o modelo foi anunciado em duas versões: a Standart e a Luxo. Com capacidade para 6 pessoas o sedã contava com cambio na coluna de direção, que dava sensação de mais espaço.

No ano de 1969 houve a consolidação do modelo no Brasil e ao mesmo tempo o início de uma disputa épica no cenário nacional entre o Ford Maverick e o GM Opala, que resultou em muitos avanços e melhorias nos modelos que ficaram na história.

O Sonho dos “Opaleiros”

Carro para grande parte dos brasileiros é muito mais do que somente desejo por facilidade e praticidade na locomoção. E se você é um entusiasta de modelos clássicos nacionais muito provavelmente já ouviu falar do lendário Opala SS.

O modelo lançado em 1970 inovou no quesito esportividade e mudou o patamar da concorrência com a Ford por aqui.

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O SS chegou com pompa pelo motor 4.1 litros de 6 cilindros que entregava aproximadamente 171 cavalos de potência. O câmbio é manual de quatro velocidades o que deixa ainda mais interessante a direção do modelo. O visual mais esportivo ficou marcado pelas faixas que se estendiam pelo capô e pela lateral com a inscrição “SS” em destaque.

O interior do modelo ficou marcado pelo refinamento dos detalhes e pelo acabamento na cor preta. O volante apresenta a logo com nome da versão.

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Em 1977 com a crise do petróleo a GM precisou se movimentar para introduzir no mercado um modelo mais econômico que atendesse ao momento econômico sem deixar de lado o requinte. O Opala SS4 foi lançado com essa missão, dar continuidade a linha SS, porém, reduzindo o consumo, mesmo que diminuísse a potência.

O Comodoro

Em 1975 para atender a demanda por mais luxo a GM lançou o Opala Comodoro. A versão de luxo tinha pintura metalizada e teto revestida de vinil e muitos detalhes cromados por fora. Teve duas opções de motores. A versão 2.5 de quatro cilindros ou o mais potente de 4.1 litros, sendo destaque de performance nos anos 70.

O interior requintado do Comodoro contava com detalhes em madeira e bancos dianteiros reclináveis, ar-condicionado e direção hidráulica.

Com a saída da linha de luxo da Ford com o fim da fabricação do Landau, ficou em aberto a concorrência por sedãs super luxo no mercado brasileiro. Assim a GM lançou o Diplomata, que dividiu até 1992 espaço junto ao comodoro nas concessionárias.

Mesmo com o lançamento do modelo de super luxo, o Comodoro não deixou de ser fabricado e continuou muito apreciado entre os compradores.

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O Opala Caravan

O ano era 1975, quando a linha Opala receberia uma reestilização mais abrangente, e com o lançamento da nova linha, era lançada a perua Caravan, desenvolvida a partir da variante station wagon do Opel Rekord, recebendo o mesmo nome.

A Caravan ofereceria as mesmas opções de motores e acabamento, inclusive a esportiva SS, lançada em 1978, com o motor 250-S de seis cilindros e 171 cavalos de potência.

Em 1980 a GM encerrou a produção da linha SS e a Caravan ganhou uma versão Comodoro com todos os opcionais do recém lançado Diplomata incluindo câmbio automático. Em 85 com reestilização da linha Opala, a Caravan ganha a versão mais luxuosa, chega ao mercado a Caravan Diplomata com motor 6 cilindros 250-S e câmbio automático de 3 velocidades.

Em 16 Abril 1992 com a extinção do Opala a produção da Caravan também foi encerrada, estima-se que naquele ano só foram produzidas 13 unidades da Caravan Diplomata automática.

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O Diplomata

Se o assunto for conforto e potência o Opala Diplomata é a referência. Quando a Ford descontinuou o Ford Landau no final dos anos 70, aquele que era a principal versão luxuosa de mercado, a GM apresentou o Diplomata como opção e assumiu por quase uma década o domínio sem concorrentes.

Ele foi lançado em 1979 e foi o topo de linha do clássico da GM, com câmbio automático de três marchas (que posteriormente a GM substituiu por um de 4) e com tração traseira. O acabamento e os requintes que a montadora aplicou na versão eram muito além dos que aos modelos concorrentes tinham. o Diplomata tinha acabamento superior, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, travas elétricas, retrovisores elétricos, vidros verdes, entre outros.

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Em 1991 o Opala ganhou sua última reestilização, com desenho mais moderno e próximo dos novos traços que a Chevrolet trazia para o mercado latino. A aplicação de freios a disco nas quatro rodas foi inovadora para o cenário nacional. A versão manual de 5 velocidades foi bem recebida, mas sem dúvidas o modelo automático intitulado de Collectors, com câmbio de 4 velocidades e interior com acabamento ultra refinado marcou o encerramento da linha da melhor maneira possível. Super luxo e conforto numa máquina genuinamente brasileira.

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Com o fim da produção do Opala a GM lançou o Omega, com itens e tecnologias até então só vistas em modelos importados. Ainda assim os mais de 20 anos de vida nas linhas de produção tornaram o Opalão querido, muito desejado e admirado. Como foram muitos modelos vendidos ainda é possível ver muitos em bom estado de conservação pelas ruas do Brasil, mantidos pelos seus donos.

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